domingo, 2 de setembro de 2007

Acerca da questão de Espinoza "O que pode um corpo?" (ao som de "St. Germain", by Paris Combo)

Música acessível em:
http://www.youtube.com/watch?v=9lKEqWS5108

Toque, toque, toque, toque;
quase palavras, quase mágicas, as vidas esbarram-se, encontram-se, soltam-se;
toque, toque, toque, toque.
O céu nublado esconde a esperança de ver estrelas
porque ninguém olha para o céu noturno, quando está nublado.
Eu olho.
E gosto.
E acho graça no céu nublado,
como imensas bolas de algodão com carbono.
Eu gosto do noturno céu nublado, e de sua cor carbono.
Este céu, abono.
Ando, ando, ando, ando
- ou, então, fico parado -
quase palavras, quase mágicas, as vidas esbarram-se, encontram-se, soltam-se;
ando, ando, ando, ando
- ou, então, fico parado.
Toque, toque, toque, toque;
quase palavras, quase mágicas, as vidas esbarram-se, encontram-se, soltam-se;
toque, toque, toque, toque.
O céu nublado esconde a esperança de ver estrelas
porque ninguém olha para o céu noturno, quando está nublado.
Eu olho.
E gosto.
E acho graça no céu nublado,
como imensas bolas de algodão com carbono.
Eu gosto do noturno céu nublado, e de sua cor carbono.
Este céu, abono.
Ando, ando, ando, ando
- ou, então, fico parado -
quase palavras, quase mágicas, as vidas esbarram-se, encontram-se, soltam-se;
ando, ando, ando, ando
- ou, então, fico parado.
Ando, ando, ando, ando
- ou, então, fico parado.
Ando, ando, ando, ando
- ou, então, fico parado.
Toque, toque, toque, toque, toque, toque, toque, toque...

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